A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa conhecida pelo esquecimento. No entanto, esse tipo de demência, que é a mais prevalente no mundo, representa muito mais do que uma perda de memória: diminui a qualidade e a expectativa de vida e pode mudar a personalidade de uma pessoa. .
Mais de 44 milhões de pessoas diagnosticadas, o Brasil abriga 1 milhão de pessoas com demência¹. Para o neurologista Thereza Winckler, o índice está ligado ao baixo investimento das autoridades em educação, fator que influencia diretamente na propensão ao desenvolvimento da doença.
O médico refere-se a um estudo publicado pela revista Brain ², que comprova que quanto maior o nível de escolaridade, menor o risco de desenvolver demência. ” width=”600″ height=”400″ />
Sintomas
Sintomas e sinais da doença de Alzheimer
Sintomas da doença de Alzheimer
Sintomas da doença [d] A doença de Alzheimer de Alzheimer evolui de acordo com o estágio em que está localizada. Na fase inicial, a mais recente é a recente perda de memória.
Em uma entrevista, outros pacientes comentam sobre coisas que notaram em seus pais doentes: "esqueça de ligar"; "Não sei qual botão apertar para ir para a garagem do prédio"; "Confundir qual remédio é usado para isso";
Se você observar algum destes sintomas, recomenda-se consultar um médico para determinar se a origem é a doença de Alzheimer ou outras doenças que podem causar sintomas leves. demências.
para ser dividido em três fases, para cada um deles, há sintomas específicos:
sintomas estágio intermediário
Como a doença progride, os sintomas começam a ser mais graves e pode resultar em:
- Incapacidade de executar certos deveres tais como pagar contas ou trabalho,
- Dificuldade em falar,
- Perder-se mesmo em casa,
- Dificuldade na higiene pessoal, [19659009] Constant Insegurança e Ansiedade,
- Dificuldade em Compreender
- Dificuldade em Compreender
- Alucinações
Sintomas em Avançado
- Dificuldades em Comer
- Em caso de dúvida, consulte lista completa dos sintomas da doença de Alzheimer
- Dificuldade para andar
- Incontinência urinária;
- Não reconhece parentes, amigos e objetos.
Quando a memória se torna problemática
Quem nunca esqueceu as chaves do carro ou esqueceu o aniversário de um parente próximo que lança a primeira pedra. Essas perdas de memória são comuns e não indicam necessariamente o aparecimento de demência em idosos.
É preciso estar ciente do momento em que eles começam a atrapalhar a vida cotidiana ou o trabalho. Pessoas com Alzheimer geralmente repetem declarações e perguntas, esquecem conversas, se perdem em lugares conhecidos e têm dificuldade em lembrar palavras ou participar de conversas.
Mudanças no Comportamento e Personalidade
Com anos de experiência no cuidado aos idosos, a enfermeira Sibila Wagner mostra que o relacionamento familiar é o principal problema do vida do paciente. Devido à confusão mental, os pacientes podem se tornar agressivos, enfrentar os membros da família e se comportar de maneira anormal.
O genealogista Gabriel Callegari diz que sua avó Marlene passou alguns anos no "The Family Fortress" para uma mulher frágil, presa em uma cadeira de rodas. No passado, articulada e conversacional, era difícil ficar parado. No entanto, a doença de Alzheimer combinada com a amputação da perna devido ao diabetes reduziu suas atividades para contar os trens que passam a 10 metros de sua casa em Morretes, Paraná
O passatempo de Marlene Coutinho, de 84 anos, conta os trens passando por sua casa em Morretes / PR. Foto: Gabriel Callegari
Alzheimer precoce
Não há idade exata para o desenvolvimento da doença de Alzheimer. Entretanto, pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde (4) mostra que a demência atinge cerca de 30% da população brasileira com idade superior a 80 anos. Em todo o mundo, a doença de Alzheimer afeta uma em cada oito pessoas com mais de 65 anos.
A cura da doença de Alzheimer?
A ciência ainda não conhece a cura da doença de Alzheimer, e o diagnóstico precoce e o tratamento dos sintomas é a única forma de tratamento.
Pesquisadores da Cleveland Clinic fizeram algumas pesquisas recentes sobre o assunto. Lerner Research Institute nos Estados Unidos (5), que mostrou que a falta de uma enzima chamada BACE1 diminui as placas amilóides no cérebro, minimizando assim a doença de Alzheimer.
Até agora, a quantidade anormal dessa enzima cria placas amilóides que previnem as sinapses neuronais, levando à demência e a sintomas já conhecidos da doença de Alzheimer
. No entanto, o problema é que as drogas existentes que inibem essa enzima ainda são muito perigosas, já que a BACE1 tem funções positivas. ” width=”600″ height=”400″ />
Diagnóstico
O diagnóstico da doença de Alzheimer deve ser feito por um neurologista através da análise de sintomas e exames
O Dr. Winckler explica que os exames de imagem são mais úteis para identificar se a imagem da demência não é gerada por outros problemas, como hipertensão ou depressão.
Tratamento
A partir do diagnóstico da doença, o tratamento é muito semelhante para todos os pacientes.
Para aqueles que estão no estágio inicial, é possível retardar o progresso aplicando certas mudanças diariamente: fazendo atividades cognitivas (lendo, estudando, praticando exercícios cerebrais), tendo um hobby e criando rotinas são algumas das recomendações médicas.
Remédios
Para controlar a confusão e a agressividade, um usa drogas neurolépticas ou antidepressivos
controlados com o uso de galantamina ou rivastigmina e outras drogas similares. No entanto, a droga não resolve todos os casos e pode ser contraindicada, dependendo das especificidades do paciente.
Tratamento pelo SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece medicamentos gratuitos no âmbito do Programa de Medicamentos Excepcionais, além do encaminhamento e acompanhamento dos pacientes. Mesmo os pacientes com planos de saúde podem retirar seus medicamentos nos correios.
O problema para o Dr. Winckler é o atraso no cuidado e diagnóstico da doença. Segundo ela, quem deve fazer testes específicos acaba sendo um ano na fila, tempo suficiente para que a demência progrida.
Além disso, ela também critica a diminuição do recrutamento de especialistas pelo SUS para atendimento precário. pacientes e dificultam o diagnóstico de doenças específicas em todas as áreas que não sejam neurológicas. É difícil estar pronto para atender às necessidades de uma pessoa que sempre foi independente.
Enfermeira Sibila adverte: "Um minuto de desatenção é suficiente para a pessoa esquecer onde ele está, se ele se perder, leite no fogo, tudo pode acontecer. "Com uma pessoa tão imprevisível em casa, uma solução é usar o lar de idosos, que terá uma equipe preparada para qualquer eventualidade."
Prevention
] A causa da doença A doença de Alzheimer ainda não foi determinada, mas sabemos quais são os fatores de risco para o desenvolvimento, Dr. Winckler destaca os principais: hipertensão, tabagismo e obesidade. Pesquisas (6) ainda indicam que diabetes tipo 1 e tipo 2 e depressão também podem acelerar o início da demência.
Realizar 30 minutos de exercício por dia, ter hobbies, adotar dietas saudáveis, praticar jogos de estratégia, manter a pressão arterial sob controle e pesar dentro dos limites normais. "Aqui estão algumas dicas para envelhecer."
O nível de educação mostrado na tabela é também direc relacionadas às chances de desenvolver a doença. Portanto, quanto mais pessoas estudam ao longo da vida, menor a probabilidade de sofrerem de demência quando atingem a idade avançada.
Referências usadas neste conteúdo
(1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALZHEIMER. Alzheimer e demência Disponível em < https://www.alz.org/br/demencia-alzheimer-brasil.asp>
(2) ESTADÃO (2017). Um nível mais elevado de educação protege o cérebro contra os sintomas da demência. Disponível em <https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,maior-nivel-de-escolaridade-protege-cerebro-contra-sintomas-de-demencia-imp-,586480
(3) MINISTÉRIO SAÚDE (2013). Prêmio de incentivo em ciência e tecnologia para o SUS. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio_incentivo_ciencia_tecnologia_2013.pdf>
(4) CLEVELAND CLINIC. Inversão do modelo inMouse da doença de Alzheimer estimula as perspectivas de inibidores BACE1 em humanos. Disponível em < https://consultqd.clevelandclinic.org/reversal-of-alzheimers-in-mouse-model-boosts-bace1-inhibitors-prospects-in-humans/>
(5) BOLETIM DO INSTITUTO DE SAÚDE (2009) Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. Disponível em < http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-18122009000200020&lng=es&nrm=iso&tlng=es>
FERRARI, Alessandro; FOLGATO, Marisa. Doença de Alzheimer e seus cuidados. Disponível em < https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=C_1QDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT8&dq=rem%C3%A9dio+alzheimer&ots=LFYMKjkLnY&sig=TqKdsUWSxtV4U5T3rH_HdGzW2pE#v=onepage&q=rem%C3%A9dio%20alzheimer&f=false>
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